26.4.09
minha vida virou um grande jogo de imagem & ação.
as conversas estão ficando impossíveis: só fui num show no pepsi on stage. ah, é? qual? aquele... daquela banda... que tem uma mulher vocalista de cabelo ondulado. ahn... a joss stone? não, não, completamente diferente, é de rap, acho. ah... acho que sei. aquela...! que tem aquela música assim, tarãrãrã. ... ah! black eyed peas!
e assim andamos uma casa e joga-se o dado de novo.
não é velhice, é genética. meu pai é assim há anos, muito antes de estar próximo dos 60. é, literalmente, uma herança. ele também vê conhecidos e semelhanças onde não existem, no que também me identifico sobremaneira. e não vem só do pai. a mãe é piada em casa por causa d' O homem. o homem é fonte de todas as informações que a mãe divide conosco. "o homem disse que a gripe suína já matou uns quantos." o futuro não me parece muito promissor.
(e falando em literalmente, li no twitter do eduardo lorea - um dos que eu vou apontar um dia (se eu ainda lembrar) quando estiver lendo jornal no asilo padre cacique e dizer "esse foi meu estagiário" e nenhum outro velhinho vai acreditar (ou ouvir) - que neste blog que me parece que é dele há um tratado sobre o uso figurado do literalmente. vale a pena.)
3 comentários:
hahahahaha. Diz que a febre amarela também tá um terror.
Bj Gabi
Clarissa? Cla-ris-sa!!
Apareça, criatura.
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