2 coisas que descobri e achei importante dividir

18.2.09

1. em uma entrevista à rolling stone de fevereiro, o cantor ritchie solucionou um dos mistérios da humanidade - de que cor é o abajur cor de carne? (se tu não sabe do que se trata, o que é improvável, eis a letra)

para aqueles que o imaginavam vermelho, sangrento, rá, ledo engano: ele é cor-de-rosa, como sempre achei que fosse. um rosado cor da pele. não há fotos, mas imagino ainda que seja no mesmo tom do lápis de cor rosa claro da faber-castell que vinha nas caixas de 36 cores que eu ganhava todo ano pra levar pro colégio. não achei o lápis pra ilustrar, mas, a título de comparação, é da cor da bochecha por dentro, ou ainda das gengivas saudáveis. ritchie ainda conta que ele (o abajur, não o ritchie) tinha listrinhas que pareciam veias, mas isso eu nunca pensei.

2. faz VINTE anos que começaram os anos 90, e não DEZ como eu pensava - ou preferia pensar. e já faz 15 anos que um guri que eu ficava me perguntou por que eu não usava bermuda de cotton em vez de calça de moleton cortada. e eu achando que tava agradando sendo grunge, tsc, tsc. de lá pra cá, pouca coisa mudou. continuo não entendendo nada de homem.

4 comentários:

Anônimo disse...

Bermuda de cotton = VIDA

(REMEMBER AXL)

Anônimo disse...

tu vê... que momento. não é carne de gado é carne de gente-ser-humana. eu nunca pensava na cor do abajur em si. qndo ele cantava eu imaginava o quarto todo, meio escuro, tipo aqueles filmes antigos. aí eu nunca sabia a cor do abajur pq ele ficava na "sombra" mas sempre tinha aquelas bolinhas de linha (?) pendurada.

Alessandra disse...

O texto da depilação é realmente genial.

Eu sei, nunca comento aqui e quando comento é pra elogiar o texto de um terceiro. Desculpa.

maria paula letti disse...

devia ser carne de porco, então.